"Há necessidade de o Psicólogo compreender que somente
alcançará seu objetivo ( tratamento do paciente e abstenção da droga de preferência) se ele tiver o firme propósito de conscientizar o
paciente que será preciso ele modificar e transformar o seu comportamento, evitando
assim antigos rituais que o levavam ao primeiro gole ou ao uso da droga de preferência.”
O Paciente ao buscar o Psicólogo, qualquer que seja o
tamanho do seu sofrimento, de suas perdas, do que ele está deixando para trás, ele
crê haver encontrado a solução, o remédio para os males que o afligia e, cabe
ao Psicólogo na hora da recepção desse paciente desesperado, desesperançado, o
acolhimento, para depois elaborar uma proposta de trabalho a
fim de buscar o corte na ingestão da bebida alcoólica.
Isto ocorre em virtude do nosso instinto maior que é o da sobrevivência, o da conservação que é peculiar a todos os animais e afirmamos que não nos descuidaremos nem desertaremos desse paciente.
À medida que esse paciente, a cada 24 horas, vai evitando o primeiro gole, começamos a explicar-lhe melhor fazendo com que ele entenda sobre a doença, a forma de trabalho e o Programa, e ao mesmo tempo fazendo com que ele perca o medo, que se sinta protegido, fortalecido e confiante.
Quanto mais nos esforçarmos em prol desse paciente mais venturosos seremos.
Isto ocorre em virtude do nosso instinto maior que é o da sobrevivência, o da conservação que é peculiar a todos os animais e afirmamos que não nos descuidaremos nem desertaremos desse paciente.
À medida que esse paciente, a cada 24 horas, vai evitando o primeiro gole, começamos a explicar-lhe melhor fazendo com que ele entenda sobre a doença, a forma de trabalho e o Programa, e ao mesmo tempo fazendo com que ele perca o medo, que se sinta protegido, fortalecido e confiante.
Quanto mais nos esforçarmos em prol desse paciente mais venturosos seremos.
É possível identificar que os pacientes dependentes de álcool no início são os que permanecem cheios de mágoas, rancor, medos, ressentimentos e se orgulham desse comportamento, mas os que procuram evoluir estão em busca de humildade, cooperação, respeito ao outro; vivenciam os princípios acima das personalidades.
É óbvio que o conhecimento, por si só, não nos torna conhecedores e colocar que todo paciente age da mesma forma, entretanto é necessário que compreendamos que somente alcançaremos nossos objetivos se tivermos o firme propósito de modificar, transformar principalmente o comportamento do paciente.
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